Como parte das atividades em comemoração ao Dia Mundial da Saúde, o Ministério da Saúde liberou 14 milhões de reais para construção de mais 101 pólos de Academias da Saúde em 20 estados e no Distrito Federal. Esse ano, a Organização Mundial da Saúde escolheu o tema Envelhecer com Saúde, já que se trata de um fenômeno global o crescimento da expectativa de vida. O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, explica que o importante é ter mais anos de vida, mas sempre com saúde:
"A gente já tem estudos científicos feitos no Brasil que foram publicados em revistas internacionais mostrando que quando a pessoa tem um equipamento como esse e um profissional de saúde para estimular mais do que dobra o número de pessoas na comunidade que passa a fazer atividade física. Melhora tudo, melhora desde pessoas que diminuem o nível de pressão arterial, melhora até a autoestima das pessoas que veem que está ali perto delas um equipamento bem cuidado com um profissional que está ajudando elas a melhoram a sua qualidade de vida, a viverem melhor", disse o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa.
O Ministério da Saúde já financiou a construção de aproximadamente duas mil academias em todas as regiões do País. A meta é que sejam habilitadas até 2014 quatro mil academias. Para a aposentada Leontina da Silva, o espaço ajuda a reduzir o uso de medicação e promove a integração entre a comunidade. "A pessoa, quando ela se aposenta ou se torna ociosa, as doenças chegam mais rápido, então, ela participando de uma academia, ela tem uma relação ampla com a sua comunidade, ela vai ter lazer, ela vai ter outra visão da vida. Se ela fizer uso de medicação, vai fazer a cura mais rápida."
Lançado em abril do ano passado, o Programa Academia da Saúde estimula a criação de lugares adequados para atividade física, com orientação profissional, oficinas de artes cênicas, dança e palestras. O objetivo é incentivar a promoção da saúde e prevenir doenças como câncer, obesidade, hipertensão, diabetes e ataque cardíaco.
Fonte: INFONET, via Portal da EF.
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