
O equipamento foi criado pelo alemão Wolfgang Eisenberg. Ciclista, corredor e apaixonado pelos exercícios no transport, ele interrompeu a atividade física depois de um acidente que o deixou com dor nas costas. Ele percebeu que não conseguia mais pedalar sem sentir a pressão nas costas e também não se entusiasmava em usar o transport fechado dentro da academia.
Eisenberg passou quatro anos envolvido no desenvolvimento do freecross – há um equipamento similar, nos EUA. Segundo ele, um estudo da German Sport University Cologne mostrou que o equipamento queima cerca de 35% mais calorias do que a bicicleta. “Além disso, proporciona bom trabalho cardiovascular e baixo impacto sobre as articulações”, disse à ISTOÉ Björn Schuman, diretor da empresa fabricante. Na opinião de Ivan do Espírito Santo, coordenador de musculação da Reebok Club, outro atrativo seria, de fato, sua mobilidade. “É interessante. Podem-se apreciar paisagens distintas enquanto se faz exercício”, disse.
Os aparelhos são vendidos na Europa, Austrália, no Líbano, Catar e em Israel. Cada unidade custa cerca de 1,9 mil euros. Por enquanto, não há previsão de lançamento no Brasil.
Fonte: revista Isto É
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